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"Clara Nunes - A Tal Guerreira" traz Vanessa da Mata em musical com visão de Jorge Farjalla

Clara Nunes, uma das maiores cantoras do país, é trazida pela Petrobras ao nosso tempo e às nossas questões de liberdade artística e poética numa celebração de brasilidade



Com a idealização de Vanessa da Mata, direção de Jorge Farjalla e texto de Jorge Farjalla e André Magalhães, “Clara Nunes - A Tal Guerreira”estreia dia 02 de agosto, em São Paulo. A realização do espetáculo só é possível por meio do patrocínio master da Petrobras e apresentação do Ministério da Cultura, que possuem junto ao musical a característica de celebração à brasilidade. A Petrobras acredita na cultura como força transformadora da sociedade e agente impulsionador do desenvolvimento, algo que vem fazendo de forma contínua, incentivando as mais diversas ações, há mais de 40 anos por meio de seu programa Petrobras Cultural.


Clara Nunes - A Tal Guerreira faz curta temporada no Teatro Bravos, localizado no Complexo Aché Cultural - que também abriga o Instituto Tomie Ohtake - em São Paulo. Os ingressos podem ser adquiridos na internet (sujeito a taxa - www.sympla.com.br)  e pela bilheteria oficial (sem taxa - Teatro Bravos| Rua Coropé, 88 – Pinheiros). As apresentações ocorrem às sextas-feiras, às 21h; sábados às 17h e 21h e domingos às 16h e 20h. O espetáculo conta também  com o patrocínio da Oncoclínicas e apoio da Faculdade São Leopoldo Mandic. A realização é da Palco 7 Produções, de Marco Griesi, Solo Entretenimento, de Daniella Griesi e da Sevenx Produções Artísticas, de Felipe Heráclito Lima.

 


Sinopse

Um ritual! Reencontro com o sagrado na obra de uma das maiores cantoras do Brasil. Abram alas para Clara Nunes, A Tal Guerreira, uma viagem onírica pela trajetória da intérprete que escreveu seu nome na história da música popular brasileira através do samba e de sua busca na religiosidade de um povo ecumênico, miscigenado e plural, universalidade das raças dentro de um corpo-partitura, que cultua os santos, reza um canto e canta um ponto.

O palco de um teatro, sua morada, é o ponto de partida na sagração de sua história. Guiada pela amiga e diretora Bibi Ferreira e por seus Orixás, Clara ainda está arraigada no plano físico e precisa entender a transição entre dois mundos, vida após a vida, mistura instigante e curiosa, amálgama de um pensamento terreno.


Sua casa no musical é o olimpo dos bambas: um barracão de escola de samba onde as personagens de sua trajetória se destacam em pedaços de carros alegóricos refletidos na realidade de Clara, futuro, presente e memória no barracão da vida desse grande carnaval que aqui chamamos de eternidade.


Clara Nunes, A Tal Guerreira é uma grande celebração que, através das canções interpretadas por Clara, glorifica a passagem desse  ‘ser de luz’ pelo plano material e perpetua aquela que foi a primeira profissional feminina a ter status célebre de venda de discos no país, sendo respeitada por tal feito. Desde o continente africano até uma cidade no interior do Brasil, nas Minas Gerais, os povos se fundem para contar e cantar a vida de nossa eterna sabiá.


É um dos desafios mais importantes e bonitos de toda a minha carreira. Já rodei pelo Brasil me apresentando com minhas turnês nos mais variados teatros, mas interagir com esse mesmo espaço, através de um prisma teatral e interpretar esse ícone brasileiro, é uma imensa responsabilidade.  comenta Vanessa da Mata. “Responsabilidade essa que dividirei com a talentosíssima Badu Morais, que irá interpretar Clara Nunes em algumas das sessões que não conseguirei estar presente devido a shows previamente fechados” termina.


Construir e dirigir esse espetáculo é um dos maiores orgulhos de minha carreira. Eu, junto de meu parceiro André Magalhães, fizemos uma vasta pesquisa em toda a carreira de Clara Nunes. Sua carreira fonográfica e cênica são, sem dúvida alguma, riquíssimas. Durante esse processo, tivemos a ideia de compor suas letras e músicas geniais de uma forma diferente da tradicional do teatro musical. No espetáculo elas serão inseridas de duas maneiras: como momentos solos e únicos, mais tradicionais do gênero teatral, mas também como trechos específicos, compondo diálogos e cenas”, contou Jorge Farjalla. 


Além de Vanessa da Mata, que interpreta Clara Nunes, o elenco principal é formado por Badu Morais, (Clara Nunes Alternante), atriz, poetisa e produtora, de descendência afro indígena, natural de Natal, no Rio Grande do Norte. Iniciou sua carreira em 2006 e tem como destaque a participação nos espetáculos “As Cangaceiras Guerreiras do Sertão, além de “Pescadora de Ilusão”, “Quase de Verdade” e “Morte e Vida Severina”, de Elias Andreato. Carol Costa (Bibi Ferreira), atriz, cantora e bailarina, com destaque nos espetáculos “Tarsila, a Brasileira”, “Anastasia” e “Chicago”. Em 2021 foi a vencedora do prêmio Bibi Ferreira como melhor atriz coadjuvante pelo papel de Roxie Hart, em “Chicago”. André Torquato (Aurino), ator e cantor, formado pelo conservatório Strasberg Theater and Film Institute, em Nova Iorque, com destaque nos espetáculos “Cabaret” e “Tatuagem”, da Cia da Revista, pelo qual foi vencedor do prêmio Bibi Ferreira, como melhor ator coadjuvante. Renan Mattos (Poeta), ator, com 25 anos de carreira. Ganhou o prêmio Bibi Ferreira e o DID - Imprensa Digital - de melhor ator, interpretando Ney Matogrosso no musical “Ney Matogrosso”. Destaque nos musicais “Company - A Comédia Musical da Broadway”, “Dancing Days”, “Chacrinha - O Musical”, “Hair - o Musical”, entre outros.  Gui Leal (Ogum), ator e músico, Bacharel em música, com destaque nos espetáculos “O Rei Leão”, “Rent”, “Castelo Rá-Tim-Bum, o Musical”. Bel Lima (Ensemble/Cover Bibi Ferreira), atriz e cantora, com destaque nos musicais “Cole Porter - Ele Nunca Disse que me Amava” e “Bibi - Uma Vida em Musical”. Em 2023 ganhou os prêmios Bibi Ferreira e DID - Imprensa Digital - por sua participação em “Alguma Coisa Podre”, produção da Barho e da Touche Entretenimento.


Completam o elenco Caio (Adelzon), Reynaldo Machado (Èsù), Ananza Macedo (Nanã), Leilane Telles (Iansã), Fabio Enriquez (Mané Serrador), Paulo Viel (José/Músico/Violino), , Jessé Scarpellini (Ensemble/Cover Aurino/Adelzon), Vitor Vieira (Ensemble/Cover Poeta), Edmundo Vitor (Ensemble/Cover Èsù/Ogum), Preta Ferreira (Ensemble/Cover Nanã), Larissa Grajauskas (Ensemble/Cover Iansã), Flavio Pacato (Ensemble), Jade Ito (Ensemble), Elix (Ensemble), Jesus Jadh (Ensemble), Guilherme Gila (Ensemble/ Músico/Piano, Percussão, Cavaco, Violão), Silvia Lys (Ensemble/ Músico/Percussão), Thiago Brisolla (Ensemble/ Músico/Violino, Viola, Viola Caipira, Bandolim, Cavaco), Daniel Warschauer (Ensemble/Músico/Sanfona), Abner Paul (Músico/Bateria), Carlos Augusto (Músico/Violão, Violão 7 Cordas) e Pedro Macedo (Músico/ Baixo Elétrico).


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